terça-feira, 23 de dezembro de 2008

UMA REFLEXÃO DE NATAL.




Natal,


Natal Cristão.

Se, por um momento,pudéssemos nos apartar do cotidiano,
dessa distorção maluca
que se tornou a comemoração,

reconheceríamos que o Natal é um tempo de reflexão,

de mudança,

de oração íntima, qualquer que esta seja,

de introspecção verdadeira.

Lembraremos que o Mundo já era injusto no tempo de Cristo e

que, vinte séculos depois,

ainda o é, embora numa roupagem futurista...
Pela iniciativa e descortino de uns poucos, nas ciências,

a humanidade evoluiu.

Talvez...

Mas, o individuo,
o ser humano, a grande massa humana continua medíocre,
tacanha, sem largueza de alma,

como no tempo de Cristo.

Não aprenderam os ensinamentos fundamentais,

entre os quais, o “livre arbítrio”. Talvez, o mais importante deles.

A faculdade de decidir por si, de guiar-se, comandar seus próprios

atos, ser autêntico, espontâneo, seguir sua vontade, restrito apenas

por normas gerais de conduta.
Pobre ser...É prisioneiro da sua própria ignorância,

causada, na maioria das vezes, pela preguiça, pela falta de vontade

própria de evoluir.

O pior cárcere, não é o que aprisiona o corpo. É o que limita

a mente e asfixia a alma...

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